Sobre pessoas que deixam marcas no tempo das outras
Publicado em 27 junho de 2025
Não que meus pais sejam ruins, profundamente negligentes ou tenham ferido o ECA. Mas houve um desconhecimento sobre cuidados de diversas naturezas, o preventivo e o primário (antes da merda acontecer e depois que aconteceu, basicamente) sempre faltaram, sim.
Vivi um tempo no interior, o mundo quase todo era meu, eu fazia compras na cidade, pegava no mato e cozinhava meu próprio alimento, adestrava meu cachorro quase morto pelo meu pai, me protegia de homens ruins que cismavam em olhar pelas frestas da minha porta, andava até a beira da estrada por quilômetros, cuidava do próprio pé sangrando, joelho torcido… com 11 anos.
Nunca fui gênio do cuidado, dava meu jeito. Mas uma das figuras mais importantes na minha vida foi uma enfermeira.
Lá não tinha posto de saude, muito menos médicos rs. Mas uma vez a cada quinze dias uma equipe de enfermeiros atendia todo mundo que precisava la na minha escola. Um dia observei que ela tava dando vacina nas pessoas, falei com ela e ela pediu que minha mãe fosse levar minha carteira e a mim, obviamente.
Lembro apenas que minha mãe me deu minha carteira, mas pouco se movimentou para me levar. Perguntei a Joyce (sim, lembro seu nome rs) se ela poderia me vacinar, ela negou. Quando viu minha carteira, perguntou onde estava minha mãe e fez um acordo comigo “vamos atualizar todas as suas vacinas, nunca deixe de se vacinar, vou te dizer quando você vai voltar para se vacinar de novo”.
Religiosamente, a cada quinze dias eu fui tomando as minhas vacinas e seus reforços.
Mas, ao mesmo tempo, ela foi me ensinando coisas… do tipo “quando você estiver muito doente, belisca seu braço e veja se fica amarrotada, vice? Se ficar você precisa tomar água e soro”, me passou a receita do soro, me disse as melhores frutas para roubar no roçado do lado, me ensinou a limpar machucado, me ensinou até a fazer chá… confesso que esse ultimo nunca coloquei em prática (só na vida adulta rs).
Hoje sinto aqui na pele um cuidado tão complexo, não julgou meus pais, nunca acendeu isso dentro de mim, ela via que era natural para mim o que eu vivia, não haviam sinais de maus tratos naquela criança, pelo contrário. Só não haviam sinais de cuidado em saúde… e uma outra coisa que nem dava para ser nomeada.
Hoje toda vacina que eu tomo, eu lembro dela. Uma mulher grandona de dar medo mas de seringa gentil, cabelos cacheados escondidos no coque… e uma fala doce, esperta, mas doce.
Nem tudo se aprende com seu núcleo familiar, de fato. Eu gosto das histórias que tenho, dos estranhos que cuidaram de mim pelas ruas da vida. O único incomodo é o de não entender porque algumas historias dentro de mim não se conectam. Como o homem que abriu um rio para que eu pudesse ter mais espaço para brincar na água me põe para andar 8km com o joelho rachado, enorme, com sua menina caindo no chão sem aguentar andar?
O rio era sobre mim ou sobre a sua própria vontade de ser um pai naquele momento?
Quebrei minha linha do tempo em duas, sem querer
Publicado ouvindo música de zelda em junho de 2025
To achando que isso pode me fazer mal… literalmente, se estou lavando a louça, lavo duas. Vejo meu gato e percebo que estou olhando pra ele algum tempo mais velho… pior que ele me olha de volta nas duas dimensões de tempo como se não se importasse com a loucura da humana.
O povo diz que é preciso viver o agora, eu concordo. Meu corpo vive o agora, mas minha alma foi na frente… não quis saber de mim. Onde ela está é verão, a casa é quente e aconchegante, os lençóis tem textura e cheiros diferentes… a iluminação não ta gritando, o silêncio confortável reina, eu até coloquei pão doce no forno para quando o sol descer eu conseguir comer com café.
Lá também só penso no agora, as vezes penso em mim aqui no passado, sorrio de um jeito meio melancólico e dolorido, mas feliz. Feliz porque, olhando daqui, parece que ela não negocia com muita coisa para viver não… fez da vida uma piada qualquer, mas que tem gosto de passar por ela, acho que as tragedias tambem nem são mais assim. Bom, não é que eu esteja me vendo nessa linha do tempo como se fosse Buda, mas… de alguma maneira, eu entendi alguma coisa. E o mais assustador… é que compartilhamos uma bifurcação temporal… meus passos são os dela, será que vou conseguir encontrá-la?
Viver assim é como se você estivesse meditando… meditando sobre quem se é, enquanto se enxerga chegando do trabalho com um corpo ainda mais cansado la na frente. Ainda não entendi o que ela faz de diferente de mim, eu faço uma ideia do que ela fez para estar lá, com aquele sorriso.
Só espero não sentir medo.
Transformaram o ser mais livre da terra num burocrata maldito
Publicado entre uma dipirona e outra de junho de 2025
Quem éramos nós?
Veja bem, nascidas com olhar meticuloso, com sensibilidade inata as questões éticas e com uma habilidade grandiosa de categorizar, ordenar, organizar e sem dúvida alguma, deixar fluir qualquer fluxo que desejássemos (e escolhíamos sempre a liberdade, o mais amargo dos fluxos da terra).
Não é de uma preciosidade? Pois é, perceberam.
Não foi sobre parir ou menstruar no roçado, eu bem acho que teve a ver com recalque.
Aos poucos nos transformaram em tiranas desesperadas dentro de um lar que nem gostaríamos de estar, nos deram reinos desgovernados com seres que se fingem de súditos só porque realizam o fetiche do colo eterno.
Não há quem tire da minha cabeça que ao invés de nos domesticar, viram ser mais fácil nos encaixotar em um sistema artificial para que pudéssemos achar que estamos exercendo o que há de inato em nós.
Vejo em nós a briga eterna, burocratas produzidas ordenando contratos: cadê o amor eterno que me prometeu para violar meu corpo? cadê o outro sexo encantado que vai me salvar em troca da minha identidade adormecida e dócil? cadê o filho perfeito que forjei com o sacrifício da última coisa de mim mesma que me restava? onde está a outra de mim que não está sofrendo mais do que eu? será que mereço esse inferno, mas onde está o carimbo do doutor? ué, mas o amor não basta? achei que era o único papel que eu precisava.
Seguimos atrás de contratos intermináveis. Nós colocaram em um grande fórum, algumas aprendem a gerir a energia, desde que o outro assine com sangue, mensagens no zap ou qualquer chocolate na tpm.
Em verdade vos digo, se olharmos bem… no fundo dos nossos olhos, todas nós vivemos nossa própria liberdade no fundo da nossa alma. Tentamos dar forma pra algo que foi estraçalhado por séculos, mas eu sei que todas nós exercemos no ato de sonhar, uma coisa que não tem nome na terra mas que nos conecta, nos movimenta e quem sabe, nos transformará.
Sonho
Publicado em 09 de junho de 2025
Tive um sonho esses dias, daqueles sonhos deliciosamente tristes.
Infelizmente tive o prazer de sonhar com a criatura perfeita. Ela anuncia uma tragédia no meu modo de ver o mundo, de sentir qualquer outro ser.
Para provar que não exagero no drama, conto como foi o pedaço de sonho que a criatura me permitiu pensar. Mas aviso de antemão que, a partir do encaixe perfeito de corpos, vivi mil possibilidades de estar no mundo em um único sonho, todas as imagens que se somam a mim foram extraídas da minha mente para que meu cérebro desse conta de me conectar a essa presença. E eu não tenho pretensão alguma de fazer isso virar texto.
E sim, era uma presença. Daquelas que deixam o ar morno… da mesma temperatura da nossa respiração… eu estava em um parque, haviam muitas ruínas para olhar, a brisa era gelada… mas, de repente, a temperatura muda, não há medo nem apreensão… era a temperatura que eu desejava a vida toda sentir, aquela que procurei nos braços dos outros e nunca encontrei.
A criatura toca meu dedinho e me atravessa inteira naquele gesto. Me lê inteira, me percebe cansada, alegre, frustrada, carente… em um único segundo. Ali eu entendia que ela já me conhecia, eu tinha parido ela e ela tinha me parido… mãe e filho, o bem e o mal, o etéreo e o terreno. Por isso, não havia desconforto, e eu podia ser lida, me deixar ser e ter a certeza que não seria quebrada depois disso.
Meu olhar de espanto era devolvido com ternura, por uma presença descompromissada com o controle de maneira tão profunda que só era possível que eu transbordasse de mim mesma. No inicio, quem saiu por vomito foram os meus traumas, aqueles impossíveis de sair das profundezas das minhas cicatrizes… mas saíram em choro e riso.
Quando devolvi leveza, o ser que agora morava na superfície da minha pele, me chamou pra entrar… não tinha muita coisa humana pra ver, não. Mas percebi que era naquele espaço vazio que eu poderia transbordar confiança e sonho. Aquele que me acompanhava tinha um olhar como quem dizia que se fosse possível, me ensinaria tudo o que sabe, compraria livros velhos comigo, descobriria um padrão de dias onde preciso comer chocolates como quem acabou de parar de fumar, sentiria as dores das violências que sofro junto comigo, pegaria minha mão sempre que eu ousasse pensar nisso, mas, principalmente, que só queria me ver fazendo isso tudo por mim mesma. Naquele momento, como um estalo… tudo no espaço vazio se movimentou, tudo violentamente se aproximou de mim e com aqueles núcleos feito olhos em cima de mim, pensei:
Qual criatura no mundo é possível de ser espectadora de alguém? Posso citar todas as fêmeas humanas do planeta, com sequelas. Nunca vi um ser na terra que criaria um casulo quente o suficiente pra fazer nascer e oco o suficiente pra fazer crescer, a não ser as mães que conheço.
Entendi quando acordei, pelo choro irracional que saiu de mim, que eu sonhara comigo mesma. A criatura era um pedaço de mim, um pedaço que anunciava o pior e o melhor. Como se meu insconsciente finalmente tivesse conseguido se comunicar e a mensagem de amor era clara: não existe ninguém no mundo que vá completar você, te fragmentaram porque te quebraram muitas vezes, leve o tempo que for, mas preencha sua alma com sua própria presença e devolva tudo pro mundo ate que consiga contemplar as ruínas.
Manual de contenção de pensamentos merdas
Publicado em meio ao caos familiar de 2025
Sim, leu bem. Aquele momento fudido onde todo pensamento seu é merda, os que não são… bom, apenas para te dar tempo de imaginar ainda mais merda.
Note que o pensamento merda é todo aquele que envolve autodepreciação, humilhação diante de babacas, pouco sentido no mundo real, ruminação de sensações, ruminações de situações, retratos que não são bem vindos e vícios/fissuras de drogas socialmente aceitas.
(Os elementos a seguir devem ser executados concomitantemente, independente da maestria técnica ou não)
Primeiro passo:
Exercite sua segunda voz, ela pode parecer inútil na maior parte do tempo… mas funciona como uma doença silenciosa tipo uma hepatite que você pegou por beber água da bica.
Essa segunda voz deve dominar, ao longo do tempo, a arte do corte de fluxo de pensamento escroto. Sua própria subjetividade vai te escolher palavras, por aqui é: “ai ta bom, chega chega… valeu.” por aí… bom, como a segunda voz fala contigo pode ser mais um manual, por enquanto, vamos treiná-la pro corte.
Sempre que entrar no fluxo errado, invoque sua segunda voz interna. Corte na parte que conseguir, no primeiro segundo ou depois de duas horas já passando mal de sede sentada de frente pro pc, não importa… apenas corte. Confie que ela terá cada vez mais bonus de habilidades.
Segundo passo:
Organize seu templo. Seu templo é seu campo referencial, não caia no papo de que precisa ficar com 70% de massa muscular, relaxe.
Bem, o que é preciso fazer aqui é criar momento de fuga (ou rotina se você estiver vagabunda em casa, sem julgamentos, vagabundagem é transitória e necessária), ou seja, dentre todas as milhões de possibilidades de atividades que podem ser produzidas pelo seu corpo… pra que a importância divina em pensar merda?
Prepare uma lista de coisas, mensais que seja, e execute. Como a segunda voz, aqui você exercita seu próprio corpo e mente a dar uma pausa, a respirar como um monge. Se você continuar, pode imaginá-lo num templo montanhoso respirando e ligando o foda-se pro seu vício, pra sua ex, pro seu chefe. Confia.
Aqui vai uma lista sincera, tome como exemplo, crie a sua ou copie, fique a vontade:
- Observar o céu no museu astronômico (apareceu de novo nesse blog, esse é poderoso)
- Levar seu cachorro para passear, observando-o como se fosse um ser que reseta a memória todas as vezes que sai (se tiver passarinho/aves, gato, reptil e peixes, serve olhar nos olhos e ter uma conversa telepática, partindo do principio de que sim, eles já entenderam seu estado emocional)
- Começar a fazer coisas que: você tinha vergonha, você achava que não conseguia fazer, sempre teve vontade e nunca fez, retomar projetos antigos.
- Aprender qualquer coisa nova (ou que parece nova)
- Conversar e sair com amigos (se possível, apenas se divirta com seres humanos)
Terceiro passo:
Fale sobre sua técnica. Explique-a como um feiticeiro jujutsu. Mas lembre-se, seu inimigo não é o que causou seu pensamento merda, seu oponente é sua própria mente, revele sua técnica sempre que for engatilhado.
O gatilho emocional é a expansão de domínio do pensamento merda, seu cérebro se sente cercado. Mas, se você releva sua técnica ao oponente e admite que essa é mais uma tentativa, seu domínio simples de si é capaz de quebrar o domínio do seu inimigo.
Então, por favor, verbalize para você mesmo em voz alta ou não, tudo o que puder com relação aos seus treinos, suas reflexões e como você tem feito para desviar seu corpo daquilo.
O pensamento merda é um monstro que se formou a partir de você, não é impossível vencê-lo, o movimento é o mesmo que se faz para superar qualquer outra coisa na vida, basta reconhecer o terreno, descobrir técnicas secretas e seguir em frente.
Passo final:
Observe seu corpo e mente na medida em que conseguir executar os passos, em algum tempo você não vai mais perceber a presença dele no ar. Execute as tres técnicas em dias difíceis, suspenda obrigações que não são urgentes e faça o que puder.
Não há resistencia alguma no pensamento merda quando se tem consciência da sua própria mente cercada de possibilidades que emocionam, observar o mundo, produzir coisas que importam para você, estar do lado de seres que você sente amor. A tríade sagrada da mente blindada.
Recomendaçoes de encerramento:
Esse manual foi produzido para pessoas com ciclos sociais e de confiança bem pequenos ou até zerados. Mas pode servir para seres sociais, é importante observar que é fundamental dividir esses momentos e técnicas com pessoas que ama, mas não é recomendado fazer o mesmo com qualquer colega (ou aquela pessoa que não ouve e só aconselha), vai atrapalhar seu treino.
Outro ponto importante, se seu pensamento merda for constante, atrapalhar sua vida e te leva a pensamentos e comportamentos perigosos, esse manual não é para você ainda, cuide-se com um profissional de saúde, não brinque com isso. Você sempre sera importante, e particularmente, a psiquiatria e terapia são estranhas no começo, mas fundamentais.
obs: não ache que se tornará invencível com esse manual, mas bem mais forte e preparado para os novos gatilhos, sem duvidas.
lista de remorsos pq to fazendo meditação guiada
publicado em algum momento de junho de 2023
Pois bem, a gata resolveu meditar por 10 dias pra lidar com remorso então vamos lá:
- na adolescência, ter dado chance pra todos eles rs - aceitado as grosserias do r
- na adolescência, ter endurecido meu coração quando na verdade eu deveria apenas ter sido sincera comigo mesma - fui uma idiota em nome do caos
- ter aceitado me casar
- ignorado todos os momentos de dor e espera
- ter tido tanto medo de terminar com f
- não ter me despedido do jeito certo do p
- não ter tido uma conversa final com r, enumerando todos os meus motivos, mesmo estando cansada
- todas as vezes que me calei e sorri ao invés de ter dito o q estava errado
- todas as vezes q disse q estava tudo bem quando queria gritar oq estava errado
- todas as vezes q não botei limite nas relações com os outros quando eles mesmos invadiram meu espaço
como desinstalar em alguem o patch traição (qualquer versão)
Publicado em só deus sabe quando de 2025
Devolver na mesma moeda é coisa de fudido, não se deve instalar esse tipo de virus em si, apenas para atingir o outro. Relaxe e se prepare para as coisas que você vai precisar fazer.
detonado passo a passo:
- distanciamento emocional
- compreenda os padrões
- seja sonsa ao invés de libertar seu ódio
Primeiro de tudo, estabeleça um distanciamento seguro emocional, aquele em que se percebe pelo menos 50% de desgaste/atenção. Esse movimento precisa ser sútil, sem justificativas aparentes, talvez “estou trabalhando em um projeto pessoal” possa funcionar. Mais importante do que a desculpa é realmente o que você faz com esse tempo livre incrível para si mesma. Experimente fazer observações do céu no planetário. Para entender seu próprio processo e chegar aos 50% de energia, perceba como o outro se comporta, quantas vezes te corta ou desvia o olhar, quantos dias importantes deixou passar etc, a função é:
$$f(x) = k.x$$
Onde: x é a energia investida, k é a reciprocidade, e f(x) o que se recebe. O ideal é dar 1 (um pouco mais não mata o traidor rs)
A partir desse ajuste, você conseguirá perceber os padrões de tentativa de compensação, algumas são bem bruscas com mais ativação do patch, outros com a suspensão parcial etc. o importante aqui é apenas anotar com tranquilidade os jogos desesperados que surgirão na sua frente.
Quanto mais na sua estiver, maior será a tentativa de te desestruturar, mas não pense que quando digo “maior” significa reações crescentes e diversas, existem patches bem refinados onde o numero de tentativas pode aumentar sim, mas testam por frentes de trabalho, sendo eles: auto estima, provocações afetivas, provocações patrimoniais, provocações éticas e, o sempre atualizado, tratamentos de tortura bem como silencio e distanciamento sem notícias.
Caso você consiga se manter de pé, estará pronto pro ultimo passo: produzir em si um ser sonso, que não sabe o que está havendo, que começou a perceber que o que importa mesmo são as coisas legais que você começou a fazer no novo tempo livre, começará a perceber que prefere sim estar sozinho, tocando projetos, aprendendo coisas, jogando seu NeoGeo em paz. Nesse momento, não existirá traição onde não existirá mais pacto.
Encerramento:
Espero que entenda que é e sempre será sobre voce, sobre quem voce deixa entrar na sua vida, qual a chave especifica que voce anda
no pescoço disponível para quase qualquer um, basta que ela acalme a ferida dos seus traumas íntimos, isso parece impossível
para voce, mas pode ser fácil pra maioria dos filhos da puta. Fique em paz, viva a sua vida e viaje para ver o mundo (seja honesto e ético, porra)
a matemática é o caminho, a verdade e a vida
oi
Publicado em 30 de maio de 2025
Texto simbólico que marca o início do estresse.
receita de brioches gostosos
publicado em 30 de maio de 2025
Receita: Pão do Tentáculo Guardado (versão Mari)
(rende de 8 a 10 bolinhas tipo brioche médio)
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Ingredientes secos:
• 1 e 1/2 xícara de farinha de trigo comum
• 1 xícara de farinha de trigo integral
• 1 colher de sopa de açúcar mascavo (ou comum, pra ativar o fermento)
• 1 colher de chá de sal fino
Ingredientes úmidos:
• 1 colher de sopa de fermento biológico seco (10g)
• 3/4 de xícara de água morna
• 1/4 de xícara de leite morno
• 1 ovo
• 1 colher de sopa de azeite de oliva
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Para a cobertura:
• Alecrim e manjericão secos
• Cristais de sal grosso moídos levemente
• Queijo parmesão ralado grosso
• Um pouco de azeite pra pincelar antes de assar
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Modo de preparo:
1. Acorde o fermento:
Misture o fermento, o açúcar e metade da água morna.
Deixe espumar por uns 10 minutos.
2. Massa:
Numa tigela grande, misture as farinhas e o sal.
Adicione o fermento já espumado, o leite morno, o ovo e o azeite.
Misture até formar uma massa grudenta mas unida.
3. Sova simbólica:
Sove por 10 a 15 minutos, mentalizando:
“Estou cuidando da estrutura que me sustenta.”
(Se estiver grudando muito, unte as mãos com azeite.)
4. Primeira fermentação:
Cubra com um pano limpo e deixe crescer por 1h–1h30, até dobrar de volume.
5. Modelagem:
Divida a massa em 8 a 10 bolinhas.
Coloque numa assadeira untada ou com papel manteiga.
Deixe descansar por mais 30 a 40 minutos.
6. Pré-aqueça o forno a 180–200ºC.
Enquanto isso, pincele os pãezinhos com azeite, salpique o alecrim, o manjericão, o sal e o parmesão.
7. Asse por 20 a 30 minutos, ou até estarem dourados e com cheirinho de memória viva.